Instituto Lojas Renner visita o Instituto Francisca de Souza Peixoto.

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Empoderar é a ação principal dessas instituições.

Nos dias 17 e 18 de janeiro nossa mantenedora, a Companhia Industrial Cataguases, recebeu a visita técnica da equipe do Instituto Lojas Renner e, o Instituto Francisca de Souza Peixoto também foi agraciado. A comitiva porto-alegrense, composta por Bruna Todeschini do setor de Sustentabilidade das Lojas Renner, Arno Duarte, gestor do Instituto Lojas Renner e Silvio Moraes, embaixador regional da Textile Exchange, esteve no Instituto Chica para conhecer as suas atividades, sua equipe e seus produtos.

A comitiva conheceu os projetos do Instituto, conversou com os jovens da Equipe da Robótica Criativa e brincou com experimentos tecnológicos. Além disso, se encantou com as atividades do Orgânicos Criativos.

A visita oportunizou novos olhares e um intercâmbio de experiências sociais e culturais das instituições, que possuem como ponto comum o empoderamento social e econômico de jovens e mulheres na cadeia têxtil. 

O Instituto Lojas Renner atua na capacitação de mulheres refugiadas na área de costura e de atendimento e venda para varejo, apoia mulheres estabelecidas na cadeia do algodão orgânico e na formação de mulheres para produção de moda, utilizando técnicas do Upcycling, presente em produtos que levam o Selo Re.

O Upcycling é o principal ponto de convergência de valores dessas instituições. O Instituto Francisca Peixoto pratica a técnica do Upcycling desde o ano de 2003, com o projeto Ponto Sem Nó, visando à formação e integração dos jovem e mães da comunidade de Cataguases, na pesquisa, produção e design de artefatos têxteis a partir dos resíduos de tecidos da Companhia Industrial.

Diferente da reciclagem que transforma a material base em outro produto que se difere do original, o Upcycling é o grande exemplo da Economia Circular que se pauta na sustentabilidade. A técnica do Upcycling faz a conversão do produto base em novos produtos com melhor qualidade. Um exemplo da Renner é o reaproveitamento de tecidos de coleções anteriores que estavam parados nos fornecedores, fazendo surgir novos materiais, com prolongada vida útil, tendo novos sentidos, usos e valores econômicos.