| O projeto Bola Cheia revela mais um talento | |
| O Instituto Francisca de Souza Peixoto marca outro gol. Dessa vez é o Fluminense que olha para o resultado do projeto Bola Cheia, o garoto Márcio de Oliveira Marques, de 12 anos. Quem também acredita e abraça essa partida, junto a Companhia Industrial Cataguases, é a empresa Bela Ischia.
Apaixonado por futebol desde os três anos, como diz dona Vanuza Marques, mãe de Márcio, o jovem atleta está encantado com as novas possibilidades. “Ele sempre quis isso, um dia eu perguntei pra ele, ´você quer ser jogador?´, ele disse sim, e a partir daí eu comecei a incentivá-lo”, diz a mãe, orgulhosa da dedicação do filho. “Eu estou adorando o que está acontecendo, já conheci até o Romário e também os jogadores profissionais do Fluminense e fiquei com mais vontade de jogar bola”, fala o garoto. Toda essa história tem a contribuição de pessoas que acreditam no esporte e acima disso, vêem retorno social na ação do Instituto. “O fato do Márcio ir para um time grande vai incentivar outros meninos, e o nosso intuito é esse, contribuir para o avanço desse projeto do Instituto”, declara Marcelino Tilli, presidente da Bella Ischia, que apóia o projeto. Márcio conta ainda com a torcida e os cuidados do seu primeiro treinador, Wilmar Abadias, coordenador do Bola Cheia, “ele não é só bom de bola, ele chegou nesse estágio porque teve comprometimento com o projeto, isso quer dizer bom comportamento e boa relação com a família também”. Para Wilmar essas questões facilitam o trabalho de direcionamento para o êxito do atleta. O resultado de todo trabalho vai além das pretensões esportivas “Sei que eu posso não virar um grande jogador, mas se isso acontecer eu volto e vou jogar mais, vou estudar Educação Física”, completa o craque do Bola Cheia.    |
