| Velha a Fiar, Vira-a-Lata, Ponto Sem Nó e Oficina de Reciclagem divulgam suas peças | |
| Nem só de cinema é feito o Cineport. Esse aforismo serve para explicar um outro tipo de manifestação cultural que veio à tona na cidade, proporcionando uma maior integração da comunidade ao festival. Trata-se da feirinha de artesanato que, durante o evento, foi realizada diariamente na Praça Rui Barbosa, despertando o interesse tanto de cataguasenses quanto de visitantes de outros países, como é o caso da escritora e membro da confraria do Cineport Olinda Beja, de São Tomé e Príncipe, arquipélago situado na costa oeste da África.
Na ocasião, o Instituto participou com uma barraca apresentando a muitos as peças produzidas nos projetos Velha a Fiar, Ponto Sem Nó, Recicloteca Vira-a-Lata e Oficina de Reciclagem. Apesar das peças estarem semanalmente expostas no local, muita gente ainda não conhecia esse trabalho promovido pelo IFSP, e o que inicialmente seria um espaço comercial acabou se tornando um eficaz meio de divulgação tanto dos projetos quanto do material produzido por seus integrantes, proporcionando um notável incremento das vendas aos expositores.    |
